"_ A vida é estúpida, Ema, não tem "porquê". Os actos essenciais da vida realizamo-los com os olhos fechados: o prazer da boa música, ou da boa mesa, ou o prazer amoroso, ou a união com Deus. Até mesmo, se quiser, o próprio descomer. Tudo o que é essencial é cego. Fechamos sempre os olhos.É por isso que no-los fecham quando morremos, se os deixamos abertos."
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